terça-feira, 19 de outubro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
Apresentação em PowerPoint
Como se faz uma apresentação em PowerPoint
O recurso ao PowerPoint ou a outro programa de apresentação pode ser uma forma eficaz de se fazer a apresentação de um trabalho ou de um projecto. Mas a sua eficácia depende muito da forma como se prepara e se usa.
Como instrumento que é, a sua utilização tem de ter em conta o conteúdo, isto é, o que se pretende transmitir e a quem. O PowerPoint pode ser um excelente meio para tornar uma apresentação numa efectiva aprendizagem ou ser um ruído que prejudica a assimilação de informações e conhecimentos. É importante recordar que o PowerPoint é um suporte, um apoio, não é a apresentação.
Preparação do conteúdo
Partindo da ideia de que um grupo considera que o PowerPoint é o melhor meio para expor o seu trabalho, importa:
Ø Seleccionar toda a informação que se vai comunicar nos slides a projectar: reservar comentários e informações adicionais para a intervenção oral. Se o orador regista tudo o que tem a dizer nos slides, a sua presença é quase dispensável;
Ø No texto que se regista e no discurso que se produz só se deve usar termos que o público conhece. Se não conhecer, há que os esclarecer bem. É frequente nos textos que abordam o recurso ao PowerPoint a sigla: KISS – keep it simple stupid;
Ø Pensar com antecedência nas características da apresentação: conteúdo, equilíbrio do texto com as ilustrações, tipo de imagens a utilizar, recurso a gráficos, etc;
Algumas indicações de carácter gráfico:
Ø Não incluir mais de seis tópicos em cada slide: os tópicos sintetizam os conceitos importantes, as informações que vão ser explicadas;
Ø Os títulos devem ocupar apenas uma linha – cerca de cinco palavras – com caracteres, cor e espaçamento que os identifiquem claramente;
Ø Usar maiúsculas apenas no início das frases;
Ø Usar só um tipo de fonte: Arial ou New Times Roman. O bold (negrito) só deve ser usado para os destaques;
Ø Utilizar cores no texto/fundo contrastantes para assegurar boa legibilidade; o branco e o amarelo são as melhores cores para o texto;
Ø Não se deve usar mais de duas ou três cores por slide;
Ø Se se pretender chamar a atenção para um aspecto especial de um gráfico, tornar esse elemento, por exemplo, mais brilhante atenuando as outras informações;
Ø O recurso a elementos decorativos, isto é, que não acrescentam nada ao conteúdo, que não são a sua ilustração, só serve para distrair o público. Não esquecer que o objectivo principal é que a audiência apreenda a informação que se pretende transmitir;
Ø Evitar o recurso a muitos elementos num slide. Tudo o que se inclui deve ter um sentido e oportunidade relativamente ao que se pretende transmitir;
Ø Terminar a apresentação com um diapositivo a negro ou com uma imagem fixa, para evitar que o slideshow reinicie.
Regras a cumprir para Questionários e Entrevistas
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA RODRIGUES DE FREITAS
SOCIOLOGIA/ÁREA DE PROJECTO 12.º D - ANO LECTIVO 2010/2011
REGRAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO
A construção do questionário, isto é, do conjunto de questões que se quer formular, constitui a fase fundamental desta técnica de investigação. Há um princípio fundamental: tem de se saber com exactidão o que se quer conhecer, garantindo que as questões serão interpretadas pelos inquiridos da mesma forma.
A interrogação que se coloca, agora é: como perguntar? Na elaboração do questionário pode-se recorrer a diferentes tipos de questões: questões fechadas, abertas e semiabertas.
Ø Questões fechadas
Uma questão designa-se por fechada se as hipóteses de resposta são impostas. As pessoas inquiridas só podem responder às possibilidades de resposta que lhes são apresentadas. Existe, portanto, uma lista predefinida de respostas cabendo ao inquirido indicar a que corresponde melhor à resposta que deseja dar.
O inquirido faz uma escolha entre várias respostas que lhe são apresentadas. Há vários tipos de respostas fechadas: questões de resposta única e de resposta múltipla:
o Questões de resposta única – este tipo de questões só prvê uma modalidade de resposta. Por exemplo:
§ Preferes um horário:
01. De manhã
02. De tarde
03. De manhã e de tarde
§ Tens computador em casa?
01. Sim
02. Não
o Questão de resposta múltipla – o inquirido escolhe, de entre várias modalidades, uma ou várias possibilidades. Por exemplo:
Quais são as características da escola que mais te agradam? (Indica, no máximo, três escolhas)
01. A localização geográfica
02. A qualidade de ensino
03. A organização e disciplina
04. As actividades extracurriculares
05. Os serviços oferecidos
06. A relação professores-alunos
07. As instalações
Pode-se pedir ao inquirido que ordene as respostas por ordem de importância. Por exemplo:
Num manual escolar, classifica as seguintes características, partindo do que consideras os seus pontos mais fortes até aos pontos mais fracos utilizando a numeração de 1 a 6, sendo 1 o ponto mais forte e 6 o mais fraco.
01. Apresentação geral
02. Resistência
03. As imagens: fotografias, gráficos, mapas, etc.
04. As actividades propostas
05. Organização das várias matérias em partes distintas
06. Inclusão de testes-tipo
o Questões de escala – são um tipo de questões fechadas que nos permitem conhecer melhor as opiniões de uma pessoa face a uma questão, evitando o “concordo/não concordo”. Por exemplo:
Este ano é proibido fumar no interior da escola.
01. Concordo totalmente
02. Concordo
03. Não concordo, nem discordo
04. Não concordo
05. Discordo totalmente
Se construir-se um questionário formado só por questões fechadas, deve-se procurar que não demore mais de 45 minutos a responder. Se ultrapassar este limite começa a investir pouco nas respostas que dá, por cansaço e perda de interesse. Passa a dar respostas rápidas, pouco reflectidas e, por isso, pouco fiáveis.
As questões de resposta fechada têm uma grande vantagem: o tratamento dos resultados é facilitado pela codificação e normalização da informação. A principal limitação deste tipo de questões prende-se com a menor profundidade de informação. Para obviar o inconveniente de uma e outra opção, poder-se-á construir um inquérito com questões abertas e fechadas.
Ø Questões abertas
Neste tipo de questões não há qualquer limitação às respostas a dar pelos inquiridos: estes respondem livremente à pergunta. Por exemplo: Por que razão frequentas esta escola?
Neste caso, o tratamento da informação é mais difícil, mas os dados obtidos são mais ricos porque reflectem a forma pessoal, logo única, como o inquirido se coloca face à pergunta.
Ø Questões semiabertas
Numa mesma questão podem conviver modalidades de resposta fechada e aberta. Por exemplo:
Que actividades extracurriculares frequentas?
01. Atletismo
02. Música
03. Dança
04. Futebol
05. (…)
06. Outras: ___________________________
Utilizas o teu computador para:
01. Estudar
02. Jogar
03. Fazer trabalhos para a escola
04. Navegar na Internet
05. Outras: ___________________________
As questões semiabertas evitam as limitações das questões fechadas e das questões abertas. Constituem um bom recurso a combinar com os outros tipos de questões.
A PRODUÇÃO DO INQUÉRITO
Nesta fase procede-se à redacção do questionário. Há alguns aspectos que se terá de reter.
a) Deve iniciar-se com uma breve apresentação onde sejam explicitados os objectivos a que se destina e a entidade que o promove, neste caso, o grupo ou grupos de trabalho com a indicação do ano e da turma;
b) Os dados pessoais dos inquiridos podem ser registados no início ou no fim do questionário;
c) O questionário deve ser breve: a sua aplicação não deve ultrapassar os 45 minutos; contudo, deve-se ter em atenção o público a que se dirige. Se for a uma turma de alunos muito novos, convém reduzir o número de perguntas;
d) Convém que as primeiras questões sejam simples para dispor bem os inquiridos: se forem complexas ou se referirem-se a aspectos mais íntimos, o inquirido pode perder a motivação e dar respostas pouco empenhadas, o que põe em causa os resultados do questionário;
e) A organização das perguntas deverá seguir como critério “das mais simples às mais complexas, das mais objectivas às mais subjectivas e íntimas”;
f) As questões devem ser curtas, sem repetições e sequenciais. Não se pode pedir a opinião, por exemplo, sobre um livro, se previamente não se pergunta se foi lido. Tem de se recorrer ao que se chama a pergunta-filtro. Leste o livro X? Se a pessoa não leu, as perguntas que se seguem sobre o livro não são aplicáveis;
g) Na redacção das perguntas evitar as questões duplas, isto é, perguntas que incluem mais do que uma ideia ou informação;
h) Nas perguntas que envolvem questões mais sensíveis (ideológicas, políticas, religiosas, da vida pessoal), antecipa-se a questão com uma pequena introdução: “Gostaria de conhecer a sua opinião sobre …”, “Pode dizer, no seu caso pessoal, se …”;
i) As perguntas devem estar formuladas de modo a certificarmo-nos que o vocabulário usado é dominado pelo inquirido: a linguagem deve ser clara, acessível;
j) O aspecto gráfico deve ser muito cuidado.
Antes de se aplicar o questionário à população, realiza-se um pré-teste: aplica-se alguns exemplares a um pequeno grupo de pessoas que fazem parte da população-alvo. Percebemos, então, se dominam o vocabulário que usamos, se entendem o significado das perguntas, se a sua ordem é a mais ajustada. O pré-teste é a melhor maneira de se aperceber das ambiguidades, omissões, equívocos e dificuldades do questionário elaborado. Só depois de corrigidas as falhas detectadas é que se pode aplicar o questionário.
A PRODUÇÃO DA ENTREVISTA
A entrevista é uma técnica de investigação que permite recolher informações, dados, utilizando a comunicação verbal. Distinguem-se geralmente três tipos de entrevistas:
a) Entrevista não directiva ou livre;
b) Entrevista directiva ou estruturada;
c) Entrevista semidirectiva ou semiestruturada.
Cada tipo de entrevista pode ajudar a decidir a que melhor se adapta aos objectivos do trabalho.
a) Entrevista não directiva ou livre – o entrevistador apresenta o tema permitindo ao entrevistado desenvolver livremente o seu pensamento. Se este tipo de entrevista tem a vantagem de permitir que se manifestem as potencialidades do entrevistado, pode correr-se o risco de a informação veiculada se afastar do interesse que nos levou ao contacto. Por outro lado, o tratamento deste tipo de entrevista apresenta mais dificuldades do que outros tipos;
b) Entrevista directiva ou estruturada – a entrevista obedece a um plano constituído por um conjunto de perguntas previamente escolhidas. Constituem o que se designa por guião. Este tipo de entrevista permite recolher informação de uma forma estandardizada, dado que as pessoas respondem a um conjunto de perguntas idênticas. A entrevista estruturada pode ser feita directamente, numa relação face a face ou por escrito;
c) Entrevista semidirectiva ou semiestruturada – na entrevista semidirectiva ou semiestruturada o entrevistador orienta-se por um guião de temas que serão abordados livremente sem obedecer a uma ordem determinada. Uma das vantagens deste tipo de entrevista é a possibilidade de se descobrirem áreas de interesse, dados e informações desconhecidos para o entrevistador. O guião permite que o entrevistador procure orientar a conversa no sentido que mais lhe interessa.
Ø Quem entrevistar
A primeira questão que se tem de colocar é que pessoa escolher para ser entrevistada.
O principal critério é entrevistar aquela que se considere poder prestar mais informações para o trabalho que se está a desenvolver. Contudo, temos de assegurar a sua acessibilidade porque não interessa escolher uma pessoa que não está disponível porque está muito ocupada ou frequentemente ausente. Deve-se, por isso, recolher dados sobre o entrevistado para se certificar que é a pessoa mais adequada em todos os sentidos.
O contacto deverá ser feito com antecedência suficiente para permitir flexibilidade na marcação e tempo para se fazer o posterior tratamento da entrevista. No contacto inicial deve ficar bem esclarecido o objectivo da entrevista e o compromisso em disponibilizar ao entrevistado o texto final.
Claro que o grupo só pode partir para uma entrevista no contexto do projecto depois de ter recolhido o máximo de dados sobre o entrevistado, conhecer bem o tema sobre o qual a entrevista vai versar, preparar bem o guião que a orientará.
Ø Durante a entrevista
Em qualquer tipo de entrevista face a face, estamos a observar o entrevistado, recolhendo dados através da comunicação não-verbal: os gestos, a mímica facial e outros comportamentos são indicadores importantes sobre a pessoa e o modo como está a reagir à situação.
Será importante, logo a seguir à entrevista, proceder ao registo destes dados, com o maior rigor possível. Convém distinguir-se bem a descrição dos comportamentos observados, da interpretação pessoal. Por esta razão e por muitas outras, a entrevista no contexto de um projecto deverá ser feita por mais de um aluno.
Ø Questões técnicas
A entrevista, que se deve possível decorrer num ambiente calmo e sem ruído, poderá ser registada através de meios audiovisuais (gravador ou vídeo) ou por escrito. A vantagem dos primeiros registos é a fiabilidade do conteúdo e a possibilidade de se repetir o testemunho para melhor se reproduzir o que foi dito. Convém preparar cuidadosamente os meios técnicos – pilhas, baterias carregadas – para não se ser surpreendido por uma falha técnica na hora da entrevista.
A apresentação da entrevista pode ser feita por escrito, ou através da reprodução do registo audiovisual, por exemplo, projecção de vídeo. Por vezes, é aconselhável uma montagem do material gravado para excluir os pontos menos interessantes da entrevista e, assim, dar ênfase ao que de mais importante foi dito.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
ESTRUTURA DE RELATÓRIO
ESTRUTURA DE UM RELATÓRIO
1 – CAPA - onde deve constar:
O nome da escola;
O título: (por exemplo – “Relatório do Trabalho de Projecto”
Identificação pessoal
Identificação do professor
Data
Nota: à capa deve ser atribuído o número 1, embora não ficando visível.
2 – ÍNDICE (SUMÁRIO)
É atribuído o número 2 tem por função apresentar a estrutura do Relatório e a sua localização através do registo da página. Pode apresentar, por exemplo, a seguinte forma:
1. Introdução ………………………………………… 3
2. A Área de Projecto ………………………………... 5
3.
4.
5. Bibliografia/Webgrafia …………………………......15
6. Anexos ……………………………………………17
3 – TEXTO
Deve incluir uma Introdução onde conste a razão de ser do Relatório e os seus objectivos. No texto propriamente dito deve ser indicado o objectivo do relatório, descrever o trabalho realizado, as metodologias empregues, os resultados obtidos, as dificuldades encontradas e as questões que o trabalho suscitou.
Deve para além de descrever as actividades desenvolvidas mencionar: a reflexão sobre as dificuldades sentidas, a forma como as ultrapassaram, o modo como interagiram com os colegas e com outras pessoas com quem colaboraram de forma a reflectir autocriticamente uma experiência pessoal. Deve ainda incluir uma conclusão com comentários finais, observações, críticas e um balanço genérico da actividade ou do trabalho objecto do Relatório.
O texto deve ser redigido para que os aspectos éticos possam respeitar:
Citações únicas de documentos efectivamente consultados;
Citações de fontes a que recorreram, registando todos os dados que permitam a sua identificação;
Critérios rigorosos no registo dos dados e nos contactos que mantiveram;
Autenticidade na descrição das suas experiências e na análise crítica que produzam.
4 – ANEXOS – podem/devem integrar:
Documentos, gráficos, legislação, imagens, etc.
Numeração respectiva de forma sequencial
A paginação deve continuar a do texto principal
Bibliografia correspondente
REDACÇÃO E APRESENTAÇÃO GRÁFICA
1 – REDACÇÃO – deve constar:
As ideias apresentadas de forma estruturada, com clareza e rigor
As frases e os parágrafos não devem ser extensos
As expressões devem ser correctas e claras. Devem ser feitas várias revisões para evitar erros ou frases mal construídas
A primeira pessoa do singular ou a primeira do plural, consoante a opção.
2 – APRESENTAÇÃO GRÁFICA – deve ser utilizada:
Tipo de letra: Times New Roman ou Arial Narrow
Tamanho: os textos devem ter o tamanho 12; as notas de rodapé devem ser escritas em tamanho 8;
Os títulos devem ser escritos a bold (negrito) hierarquizados, ou seja, usando tamanhos diferentes (mas sempre com ordem decrescente) para os títulos e os subtítulos
Espaçamento entre linhas 1,5
Tipo de papel: A4 branco.
Como funcionar em Grupos de Trabalho
http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=11&ved=0CEEQFjAK&url=http%3A%2F%2Fwww.fct.unl.pt%2Faluno%2Fcp%2Fapoio_pedagogico%2Fgrupos_trabalho.pdf&rct=j&q=Trabalho%20de%20grupo&ei=M-m1TIbNJtO6jAfAq_29Aw&usg=AFQjCNE3MdLccma7DlrqMbK4d4E-yhW3sA&cad=rja
TRABALHO DE GRUPO
Muitas vezes os professores pedem aos alunos que trabalhem em grupo.
Mas, quais as vantagens de trabalhar em grupo?
Hoje em dia, são cada vez mais as profissões onde trabalhar em grupo é uma metodologia normal de trabalho. Assim, será de todo conveniente que aprendas a trabalhar em grupo.
O trabalho cooperativo, dentro ou fora da aula, e as relações de ajuda são muito importantes porque vão permitir que o aluno trabalhe melhor e desenvolva a sua personalidade. Permite ainda o desenvolvimento da cooperação e do respeito pelos outros, atitudes básicas de quem vive em sociedade.
Como vês, o trabalho de grupo é importante para o teu desenvolvimento pessoal e social.
A aprendizagem exige um esforço pessoal e solitário, mas há momentos em que se ganha mais se cooperarmos com os colegas.
Vejamos então as vantagens de trabalhar em grupo:
VANTAGENS DE TRABALHAR EM GRUPO:
- Permite trocar e enriquecer ideias;
- Aumenta os conhecimentos que cada um tem;
- Desenvolve o diálogo, a cooperação e o respeito pelos outros;
- Desenvolve a responsabilização, quer individual, quer em grupo.
Para que o trabalho de grupo seja rentável existem regras que se devem respeitar. Vejamos quais são:
REGRAS DO TRABALHAR EM GRUPO:
- Estabelecer, com os companheiros do grupo, as regras de funcionamento, nomedamente as datas de trablho e a escolha de um líder ou porta-voz;
- Planificar o trabalho: definir os objectivos do trabalho e distribuir tarefas, tendo em conta o tempo e a informação disponíveis;
- Participar no trabalho, cumprindo as tarefas destinadas;
- Respeitar a opinião dos outros, não rindo nem troçando se for diferente da nossa;
- Evitar as discussões e cultivar o diálogo para a resolução de conflitos ou divergências
- Não deixar o trabalho todo para os outros elementos do grupo;
- Não falar de assuntos que não estejam relacionados com o trabalho a desenvolver.
Trabalhar em grupo |
O trabalho de grupo é uma tarefa agradável, produtiva e eficaz, mas é necessário que se estabeleçam determinadas regras para que tudo corra pelo melhor... Aqui está um possível código para bem TRABALHAR em GRUPO: * respeito pelo tempo de execução previsto; * distribuição de tarefas; * auto-responsabilidade pelo cumprimento de todas as tarefas; * respeito pela tarefa de cada elemento do grupo; * respeito pela opinião de cada elemento e pela sua livre expressão; * organização de um plano de trabalho; * sintetização conjunta dos vários contributos e ideias surgidas. Vantagens do trabalho de grupo * enriquecimento de todos os elementos do grupo; * enriquecimento do trabalho; * socialização; * desinibição dos alunos mais tímidos; * respeito pela opinião alheia; * economia de tempo face ao esforço a aplicar; * aprendizagem da vivência democrática; * estímulo à pesquisa; * responsabilização individual; * aumento do rendimento individual; * autodisciplina; * rápida circulação de ideias; * maior entusiasmo pelas tarefas; * estímulo do espírito de competição construtivo; * impedimento de casos de isolamento e marginalização. Desvantagens do trabalho de grupo * manipulação por parte de alguns elementos e anulação de outros; * impossibilidade de boa concretização do trabalho por falta de material esquecido por algum dos elementos; * prejuízo de algum elemento; * diminuição da responsabilidade individual; * propensão à "preguiça" de alguns elementos. Ao trabalhares em grupo, estás a participar num jogo de equipa em que é preciso acertar no alvo: o produto do trabalho (a apresentar oralmente, ou por escrito, pelo representante do grupo). |
“Episódio da vida real”
“Numa turma, a certa altura do campeonato, resolvi mandar fazer um trabalhinho de grupo. O pessoal levantou-se, mexeu-se, deu umas voltas para aqui e para ali e lá foi formando os grupos... Um dos grupos, que por acaso ficou à minha frente, ficou formado apenas de rapazes. Um deles, que estava a fazer uns desenhos no caderno e nem sequer se tinha levantado para encontrar o seu grupo (os colegas é que vieram ter com ele), olha para um lado, olha para o outro, vê bem os elementos do grupo e diz-lhes:
- Vós sois mesmo burros!!! Temos aqui um belo grupo!!! Em vez de trazerem para aqui alguém inteligente para trabalhar, juntaram os burros todos!!!! São mesmo espertos!!
Risota geral... professor incluído...”
domingo, 10 de outubro de 2010
Exemplos de Inquérito por questionário e Entrevista
http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=1&ved=0CB8QFjAA&url=http%3A%2F%2Frepositorium.sdum.uminho.pt%2Fbitstream%2F1822%2F362%2F2%2FTeseVirg%25C3%25ADlio11-Anexo1%2520Inqu%25C3%25A9rito.pdf&ei=T0SyTND-OZKR4gaqmsiFDw&usg=AFQjCNFfHA_8PDYBwQbvx6Bnk1dI5YlkXw
http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=1&ved=0CBUQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.rhnetwork.eu%2FuploadFiles%2Ffile%2Fexemplo_entrevistavirtual.pdf&ei=4ESyTMSnHdDK4gbEkrWUBg&usg=AFQjCNEZUNPvnBsv5lxVhte4NW90fkqyfA
http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=1&ved=0CBUQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.rhnetwork.eu%2FuploadFiles%2Ffile%2Fexemplo_entrevistavirtual.pdf&ei=4ESyTMSnHdDK4gbEkrWUBg&usg=AFQjCNEZUNPvnBsv5lxVhte4NW90fkqyfA
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
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